Uma Resposta Extraordinária a uma Objeção Comum
Muitos céticos afirmam que dizer que Jesus ressuscitou dos mortos é uma “alegação
extraordinária” e, por isso, exigiria “evidência extraordinária”. Essa objeção parece intuitiva,
mas o Dr. William Lane Craig mostra por que ela está fundamentalmente equivocada.
O Erro dos Céticos Sobre Probabilidade
Desde o século 18, teóricos da probabilidade têm discutido como avaliar eventos altamente
improváveis. Se exigirmos que a evidência seja mais provável que o evento, acabamos negando
eventos reais como quedas de raios — mesmo quando há provas abundantes.
O Que É Verossimilhança?
Craig explica que a chave está em considerar a verossimilhança: qual é a probabilidade de
termos a evidência que temos, se o evento realmente aconteceu? E qual seria a chance de termos
essa mesma evidência se o evento não tivesse ocorrido?
A Melhor Explicação Para a Evidência
Se a ressurreição de Jesus não tivesse ocorrido, qual seria a probabilidade de termos todos os
relatos, transformações de vidas e testemunhos que temos hoje? A verossimilhança do evento,
nesse caso, supera sua suposta improbabilidade inicial.
Por Que a Objeção Falha?
A famosa frase “afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias” ignora nuances
importantes da lógica e da matemática da probabilidade. Segundo Craig, essa objeção é
“comprovadamente equivocada”.
Este vídeo oferece uma nova forma de pensar sobre a ressurreição de Jesus e como avaliamos
evidências. Já tinha ouvido essa objeção antes? O que você acha dessa resposta? Compartilhe
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