A Ressurreição Foi Uma Alucinação Coletiva?
Alguns céticos sugerem que as aparições de Jesus após sua morte podem ser explicadas por uma alucinação coletiva. No entanto, o Dr. Frank Turek mostra por que essa teoria não se sustenta diante das evidências históricas e psicológicas.
A Analogía de Churchill: É Válida?
Cita-se o caso de pessoas que acreditavam ter ouvido um discurso de Winston Churchill que nunca foi transmitido pelo rádio. Embora muitos jurassem ter escutado, sabemos hoje que isso não ocorreu. Mas Turek aponta uma diferença crucial: trata-se de uma memória falsa, não de uma experiência visual compartilhada.
O Problema das Alucinações em Grupo
Turek explica que alucinações são experiências subjetivas, como sonhos. Não são compartilhadas. Dizer que mais de 500 pessoas viram Jesus ao mesmo tempo é tão improvável quanto todos terem o mesmo sonho na mesma noite.
As Aparições de Jesus e o Túmulo Vazio
Jesus apareceu em doze ocasiões diferentes, para indivíduos e grupos distintos. Além disso, o túmulo vazio confirma que algo real aconteceu. Se o corpo estivesse lá, bastaria mostrá-lo para refutar o cristianismo nascente.
Uma Teoria que Não Se Sustenta
A teoria da alucinação coletiva falha em explicar os múltiplos fatores envolvidos nos relatos da ressurreição. O túmulo vazio, os encontros pessoais e a transformação dos discípulos apontam para um evento real, não imaginário.
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